segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Movimento Gota D'Água, contra a hidrelétrica, vai à Brasília e ouve de um ministro que as obras não vão parar

Depois do vídeo – que reuniu atores globais como Juliana Paes, Maytê Proença, e Ary Fontoura, entre outros, pedindo uma reflexão mais séria sobre a usina de Belo Monte, no Pará, e a interrupção de sua construção – representantes do movimento Gota D’água foram recebidos na última terça-feira no Palácio do Planalto, em Brasília, pelos ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Izabela Teixeira (Meio Ambiente) e Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral).  

Após a reunião, o ator e um dos fundadores do movimento Gota D'Água, Sérgio Marone, contou que Carvalho disse ser "impossível" parar a construção da hidrelétrica. "Dizem que parar Belo Monte é impossível, que o governo precisa de energia". Mas Marone afirmou que "estudos em andamento" poderão mostrar que, com a mesma verba, pode-se "encontrar uma alternativa à hidrelétrica". 
Os representantes do movimento vão se encontrar novamente com os ministros em fevereiro, segundo afirmaram, para uma reunião de perfil mais técnico. "Essa foi apenas uma conversa inicial", disse Maria Paula Fernandes, uma das fundadoras do Gota D'Água.  
Apesar da posição firme do ministro de que não voltará atrás no projeto da usina, Maria Paula disse que o importante é que o movimento conseguiu "sensibilizar" a sociedade e o governo.
"Esse é nosso papel. Suscitar o debate", afirmou. Além do Gota D’Água, representantes do movimento Xingu Vivo também participaram da reunião. 
Só para lembrar, a hidrelétrica de Belo Monte ocupará parte da área de cinco municípios: Altamira, Anapu, Brasil Novo, Senador José Porfírio e Vitória do Xingu, todos no Pará. A obra custará pelo menos R$ 25 bilhões, segundo a Norte Energia. Há estimativas de que o custo chegue a R$ 30 bilhões. Trata-se de uma das maiores obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), uma das principais bandeiras do governo federal. 

Apesar de ter capacidade para gerar 11.200 MW de energia, Belo Monte não deve operar com essa potência. Segundo o governo, a potência máxima só poderá ser obtida em tempo de cheia.
Na seca, a geração pode ficar abaixo de 1.000 MW. A energia média assegurada é de 4.500 MW. Para críticos da obra, o custo-benefício não compensa. O governo contesta e diz que a geração menor evita um alagamento maior e que a energia é fundamental para o País.

Acesse o site: www.gotadagua.com.br

Plâncton

Em biologia marinha e limnologia chama-se plâncton (da palavra grega planktos, que significa errante) ao conjunto dos organismos que têm pouco poder de locomoção e vivem livremente na coluna de água ( pelágicos), sendo muitas vezes arrastados pelas  correntes oceanicas.
O plâncton encontra-se na base da cadeia alimentar dos ecossistemas aquáticos, uma vez que serve de alimentação a organismos maiores.

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Impacto Ambiental

O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado pelo choque da relação do homem com o meio ambiente, surgiu a partir da evolução humana, ou seja, no momento em que o homem começou a evoluir em seu modo de vida. Nos primórdios da humanidade o homem mantinha uma relação de submissão com o meio ambiente.
Com o passar do tempo o homem descobriu o fogo, mas o impacto gerado por este era irrelevante para a natureza, depois passaram a cultivar alimentos e criar animais, com isso o impacto ambiental começou a aumentar gradativamente. Pois para plantar e para o gado pastar era necessário derrubar árvores de determinados lugares, além do mais, a madeira derrubada servia para construir abrigos mais confortáveis e obtenção de lenha. A partir desse momento, começou a se tornar mais visível os impactos ambientais causados pelo homem como, por exemplo, a alteração em certas cadeias alimentares.

Alguns impactos ambientais:

• Diminuição da biodiversidade;
• Erosão;
• Inversão térmica;
• Ilha de calor;
• Efeito Estufa;
• Destruição da camada de ozônio;
• As chuvas Ácidas;
• Mudanças climáticas, etc.

O que fazer para diminuir os impactos ambientais:

• Reflorestar as áreas desmatadas;
• Criar um processo de despoluição dos nossos rios, córregos, etc.
• A aplicação do desenvolvimento sustentável;
• Uso consciente dos recursos naturais;
• Evitar qualquer tipo de poluição.
• Conscientizar as gerações futuras sobre a preservação ambiental;
• Criar lei que garantam essa preservação, etc.


Postado por: Edilene

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Polícia Militar do Pará

GRUPO AFROREAGGAE VISITA A PMPA: O Grupo Cultural Afroreaggae, Organização Não-Governamental, sediada no Rio de Janeiro, esteve em visita a capital paraense, mais especificamente, à Polícia Militar do Pará, para realizar um documentário cujos principais personagens são os Sargentos Silvano (Batalhão de Operações Táticas / Rotam) e Marques, do BOPE da PMRJ.

O objetivo do trabalho é acompanhar e registrar o cotidiano dos militares no contexto de suas atuações operacionais em suas respectivas corporações e nas atividades que ambos exercem quando não estão no serviço operacional.

Um dos momentos marcantes da visita do Grupo foi o encontro com o Coronel PM Mário Solano, Comandante Geral da PMPA, que recebeu a todos os integrantes em um clima descontraído e de acolhida fraterna. Após a passagem por Belém, o grupo seguiu no sábado (17) para o Marajó, a fim de registrar imagens do trabalho da PM no arquipélago, com destaque para o policiamento com búfalos, exercido pelos militares do 8º Batalhão, sediado em Soure. Depois da visita ao Marajó, a equipe retorna a Belém para a viagem em definitivo para a capital fluminense onde fará a edição do documentário que tem previsão de conclusão e publicidade para meados do primeiro semestre de 2012.

Canibais Brasileiros

As tribos canibais
No Brasil encontramos tribos que praticavam os rituais do canibalismo, um exemplo, são os Tupinambás que habitavam no litoral sudeste do país. Baseados na caça e na recolecção (viviam do que recolhiam), acreditavam em espíritos e nos heróis  e nos pajés que transmitiam suas histórias. Eles possuíam uma língua comum, o tupi. Contudo, não havia uma união entre suas tribos e acabavam guerreando.
 

O ritual
 
canibalO ritual era realizado de forma que o índio que comesse a carne do outro poderia adquirir inteligência, coragem, força e outras habilidades. Esta tribo ao entrar em contato com os colonizadores portugueses acabaram morrendo.

O mito espalhado pela literatura oficial nos faz enxergar o terror que os europeus viram com os atos canibais da tribo. Assim, diziam que os índios eram violentos e possuiam uma índole má, que gostavam de caçar seres humanos para comer como churrasco e essa falta de informação, de conhecer o verdadeiro significado do ritual fez com que eles fossem cada vez mais exterminados pelos bandeirantes.

As crenças indígenas e os relatos de Hans Staden, um alemão que em 1554 foi aprisionado pelos Tupinambás e a partir daí viveu uma aventura que ilustrou a história dessa tribo, nos mostram que para os índios, se alimentarem de carne humana era puramente seguir um ritual. Se comessem carne de um homem forte e corajoso eles ficavam assim também (até mesmo se fosse vontade do morto), assim evitavam a carne de pessoas covardes e fracas. Isso ocorria somente após uma guerra.

Outro razão é a de que a tribo do índio morto poderia se sentir honrado quando o inimigo quisesse comer a carne dele para ser como ele. Fora isso, eles não praticavam canibalismo sempre e não comiam homens brancos (pelos índios acharem sua carne indigna, pois eles eram filhos dos deuses maus), caso contrário a tribo poderia ser amaldiçoada de acordo com suas crenças.

Por que muitas histórias sobre índios comendo padres e outros fenômenos sobrenaturais eram espalhados, caracterizando os índios como homens maus?

Havia muitas mentiras espalhadas  na época a favor da corte portuguesa.  Entre 1500 a 1640, os portugueses instalaram um posto comercial na costa do Brasil, lá eles trocavam o pau-brasil trazidos pelos índios por badulaques (objetos de pouco valor).
 
Quando os indígenas foram levados à Europa como escravos se revoltaram e em 1556, Dom Pero Fernandes de Sardinha (o primeiro bispo) foi devorado pelos índios caetés quando naufragou no litoral de Alagoas. Assim, o governador-geral Men de Sá resolveu exterminar os índios.

O canibalismo é um ritual perverso para os desconhecidos, mas mostra que cada povo tem e adere a uma cultura e os primeiros habitantes do Brasil foram vítimas dos colonizadores, ora  por causa da captura e venda de índios, as missões judaicas, a exploração de seu trabalho, as epidemias, as guerras entre índios e brancos.
 
Todos esses foram fatores que causaram a revolta no índio porque estava sendo arrancado algo que eles haviam apreendido desde que vieram para a América. Para os europeus, muitas vezes esses atos eram caracterizados como demoníacos e não condiziam aos princípios que eles acreditavam tornando a imagem do índio cruel e sanguinária.

Jacaré - açu

Berço único do jacaré-açu, a Bacia Amazônica, maior área hidrográfica do mundo, também abriga espécies como jacaretinga, jacaré-do-papo-amarelo, jacarepaguá e jacaré-coroa. Todos são répteis de sangue pré-histórico, descendentes dos dinossauros, cuja origem faz com que também possam viver na terra, além dos seus habitats naturais – rios, lagos, igarapés e pântanos. O jacaré esteve por várias décadas ameaçado de extinção, em virtude de caças indiscriminadas por causa da sua pele que dá um couro bastante cobiçado e a saborosa carne, produtos com grande aceitação nos mercados nacional e internacional.
Hoje, autoridades, cientistas e ambientalistas defendem a caça manejada do jacaré, temendo uma superpopulação do réptil, principalmente na Amazônia. E a primeira investida oficial, neste sentido, já está sendo dada na Reserva Extrativista Mamirauá, no Estado do Amazonas, onde estima-se que só de jacaré-açu existam dois milhões de exemplares. Há relato de que na primeira metade do século XX, em decorrência de superpopulação de jacarés no Município de Alenquer, no Pará, o povo local reunia-se em mutirões para matar os répteis a pauladas, cuja atividade era chamada de “batição”. Consta que nessa época era comum na localidade ver pessoas com pernas, braços e outras partes do corpo amputados por mordidas de jacaré. Também havia ocorrência de óbitos, pelo mesmo motivo.
A expectativa é de que até outubro deste ano sejam mortos cinco mil jacarés em Mamirauá, onde depois será construído um abatedouro flutuante para a caça de mais cem mil. Paralelamente ao abate, há movimentações de cunho comercial para a utilização legal da carne e do couro do jacaré. O quilo da carne do animal chega a custar 20 reais, enquanto o centímetro linear do couro da barriga é comercializado a até 25 reais, no mínimo.
Das cinco espécies de jacaré existentes no Brasil, somente o açu ou jacaré-preto vive apenas na Bacia Amazônica. As outras espécies também ocorrem nessa imensa área hidrográfica, mas ainda são encontradas em regiões como o pantretal matogrossense, margens do rio Parnaíba, bacia do Prata e lagoas litorâneas. São os casos do jacaré-tinga, jacaré-do-papo-amarelo, jacarepaguá e jacaré-coroa,
Os jacarés são ecologicamente importantes porque fazem o controle biológico de outras espécies animais ao se alimentarem daqueles indivíduos mais fracos, velhos e doentes, que não conseguem escapar de seu ataque. Também controlam a população de insetos e dos gastrópodos (caramujos) transmissores de doenças como a esquistossomose (barriga-d’água). Suas fezes servem de alimento a peixes e a outros seres vivos aquáticos.
O jacaré é carnívoro e aceita de tudo, desde que a alimentação fornecida seja à base de proteína animal. Devido ao metabolismo lento, alimenta-se relativamente pouco. Ou seja, se pesar 40 quilos, deve comer quatrocentos gramas por dia, índice considerado baixo para um animal carnívoro.
Seu sistema alimentar tem algumas peculiaridades, a começar pela boca, munida de um mecanismo que possibilita raspar o fundo do rio para ingerir pequenos organismos, caranguejos, peixes e moluscos, sem engolir muita água. Isto graças a uma válvula ligada à língua, que se fecha quando o animal mergulha. O sistema digestivo possibilita o aproveitamento quase total das proteínas ingeridas. Tanto é que as fezes do jacaré não “cheiram”, esfarinhando-se com um simples toque.
O jacaré-açu, além de jacaré-preto é também chamado de jacaré-gigante. Esta última denominação é decorrente do fato de que chega a atingir até seis metros de comprimento e a pesar 350 quilos. É o maior dos jacarés sul-americanos. A sua longevidade alcança de 80 a 100 anos. Ao nascer, a espécie mede 30 centímetros de comprimento. A fêmea põe de 40 a 50 ovos uma vez por ano.
Focinho grande e curto, o quarto dente não-visível com a boca fechada e placas ósseas na barriga são as principais características físicas da espécie que vive nos rios, igarapés e lagoas da Amazônia. O jacaré-preto é um bicho carnívoro que se alimenta de quase todos os animais da floresta, desde peixes até aves e mamíferos. Come inclusive piranhas. Nada com o movimento ondulante da cauda. Olhos e narinas são salientes, permitindo-lhes ficar semi-submersos como um submarino.
Para a reprodução, a fêmea faz um ninho na vegetação na beira do lago, rio ou igarapé, onde coloca seus ovos que após um mês de incubação, eclodem. Ao contrário da maioria dos répteis, as fêmeas de jacaré costumam proteger os ninhos e filhotes. O acasalamento ocorre na água, mas a fêmea bota os ovos em terra.
Fazendeiros não gostam de jacarés-açus por perto, pois representam algum perigo para as pessoas e suas criações, e normalmente os matam. Ele é considerado uma das feras das águas amazônicas, mas paradoxalmente teme seus inimigos quando ainda jovem. Se não é comido no ovo por carnívoros ou grandes cobras, corre o risco de ser devorado, assim que nasce, pela jibóia ou por jacarés adultos.
Ao contrário do que se pensa, o jacaré preto não é lento, apesar do imenso tamanho que alcança. Se for melindrado ou estiver prestes a dar o bote, adquire velocidade impressionante. Dentro da água, seu ataque é geralmente mortal, já que é um exímio nadador. O que mais assusta nesse animal é o tamanho de sua boca e a quantidade de dentes – entre 70 e 80. Quando a vítima é pequena, simplesmente engole a presa inteira. Já quando a vítima é maior, a segura pelas mandíbulas e a sacode bruscamente até que se despedace. Quando o ataque acontece dentro da água, uma espécie de válvula isola a traquéia evitando, assim, que a água invada o pulmão.
Fonte: www.inteligentesite.com.br

Os jacarés-Açus são animais pacíficos, muito menos temíveis que seus primos, os crocodilos.
Não são comedores de gente; alimentam-se principalmente de pequenos animais, inclusive a piranha. Somente o jacaré-una, que é o maior que os outros, ataca mamíferos grandes.
Os crocodilianos são os mais desenvolvidos de todos os répteis. Nadam com o movimento ondulante da cauda.
Olhos e narina são salientes, permitindo-lhes ficar semi-submersos como um submarino.
O acasalamento dá-se na água, mas a fêmea bota os ovos na margem. O jacaré-açu deve temer mais seus inimigos quando ainda é jovem. Se não é comido no ovo por carnívoros ou grandes cobras, corre o risco de ser devorado, assim que nasce, pela jibóia ou por outros jacarés adultos.
Além do negro jacaré-una , existem ainda o jacaré -de-óculos, de cristas ósseas sobre os olhos, e o jacaré-de-testa-lisa. Este último, ao contrário dos outros, prefere as corredeiras e tem pele mais rija do que a de seus parentes.
Filo: Chordata
Classe: Reptilia
Ordem: Crocodylia
Família: Alligatoridae

Características

Comprimento o nascer: 30 cm.
Focinho grande e curto - quarto dente não visível com a boca fechada.
Placas ósseas na barriga
40 a 50 ovos postos de uma vez por ano.
Fonte: www.achetudoeregiao.com.br


Os crocodilianos são os mais evoluídos dos répteis atuais. Incluem entre os crocodilianos, além dos crocodilos, também os oligatores, os jacarés e os gaviais.

Anatomia dos répteis

Sua anatomia interna é semelhante a das aves. São animais vertebrados e rastejantes (réptil vem do latim reptare = rastejar). Os crocodilos possuem 4 dedos nas patas traseiras. Engolem tudo por inteiro e fazem digestão com sucos gástricos. O tubo digestivo termina no cloaca, saída única para a qual confluem os condutos do aparelho excretor e reprodutor. Possuem dois pulmões, que são bolsas com paredes internas-meio-ambiente pregueadas e irrigadas por numerosos vasos sangüíneos. Estranha é a respiração: poucos movimentos na caixa torácica.
Têm quatro cavidades no coração, e os sentidos são bem desenvolvidos. Por não serem seus aparelhos respiratórios e circulatórios tão evoluídos como os das aves e mamíferos, os répteis nunca têm oxigênio suficiente para atender à demanda dos tecidos de seu corpo. Logo, a temperatura deles - variável - depende do ambiente. Seu sistema nervoso não consegue regular o calor do corpo em certo nível, por isso são chamados animais de "sangue frio".
Em matéria de inteligência, os répteis ocupam o 3.º lugar na escala animal, depois dos mamíferos e aves. O padrão do cérebro é semelhante ao dos peixes e anfíbios.
Os crocodilos distinguem-se em 13 espécies de Crocodylus. No Brasil, ocorrem várias espécies conhecidas pela designação comum do jacaré.

Diferenças entre crocodilo e jacaré

Para estabelecer a diferença entre um verdadeiro crocodilo e os diversos tipos de jacarés, é preciso olhar de perto, de modo que muita gente prefere ficar sem saber. Na verdade, a não ser pelo tamanho, a diferença não é muita. Possuem 30 ou 40 dentes, e no crocodilo, o quarto dente de cada lado da mandíbula inferior se encaixa num chanfro da mandíbula superior, permanecendo visível mesmo de boca fechada. Já no jacaré, o mesmo dente se esconde num buraco da mandíbula superior, sumindo de vista ao fechar a boca.

Filhotes

É na areia que as fêmeas na maioria das espécies põem seus ovos, que são mais ou menos do tamanho de ovos de gansa e são chocados pelo calor do sol. Depois de 7 a 8 semanas, nascem os filhotes com 20 a 25 cm, que passam a se desenvolver rapidamente. Tempos depois, o crescimento passa num ritmo mais lento. O filhote recém-nascido, está perfeitamente formado na hora de sair da casca.

Proteções naturais

O crocodilo e o jacaré têm revestimento de placas córneas muito duras, ao longo do dorso e da cauda, formando um serrilhado. Não mudam de pele, mas as partes velhas e gastas são substituídas por outras. Além de sua blindagem natural, o crocodilo conta ainda com a sua cauda para se defender e atacar, quando preciso. Achatada em ambos os lados, como um remo, e muito musculosa, permite-lhe não só deslocar-se rapidamente na água, como também dar violentas rabanadas.
Suas placas ósseas, chamadas osteodermos, formam uma espécie de armadura que os protege com eficiência.

Vida de crocodilo

São predadores e têm poucos inimigos naturais, alimentam-se de presas animais vivas ou mortas. O crocodilo só ataca figuras humanas quando provocado ou quando sua fome ultrapassa todos os limites. Enterram-se no barro para hibernar ou estivar. São ovíparos e chegam à maturidade sexual por volta dos dez anos de idade.
Os crocodilídeos são dos poucos que ainda hoje conservam a maior parte dos traços físicos de seus antepassados. O Protosuchus, crocodilo pré-histórico de 200 milhões de anos atrás, era tão grande, que não hesitava em atacar e devorar até os imensos dinossauros. Mas seus descendentes têm dimensões bem mais modestas. O maior exemplar já encontrado media cerca de 10 metros de comprimento e seu corpo tinha quase 4 metros de circunferência. Era um crocodilo do tipo estuarino. Sua carcaça foi encontrada em Bengala, na Índia.
Essa é a espécie de crocodilos que atinge maior tamanho. Ao chegar à idade adulta, um estuarino de boa saúde tem aproximadamente 3 metros de comprimento. Ele não pára de crescer: quanto mais velho, mais cumprido fica. O mesmo acontece com o crocodilo do Nilo, que também se torna bem grandinho com o passar do tempo.
No Novo Mundo esses répteis não crescem tanto e, talvez seja por isso, que ninguém os chama de crocodilos. Nos EUA, dão-lhes o nome de Alligators. Na América Central e do Sul, são conhecidos por Caimans. No Brasil, o nome jacaré designa várias espécies:
Jacaré-Açu - É o maior de todos e vive na Amazônia;
Jacaretinga ou Jacaré-de-Óculos - Cujos olhos são rodeados por listras;
Jacaré-de-Papo-Amarelo - Encontrado com freqüência na região que vai do rio São Francisco até o sul do país.
Todos esses jacarés americanos são muito parecidos entre si, sendo que o maior deles é o Caimans palpebrosus, que vive na América do Sul e nunca atinge além de 1,30 metro de comprimento.

Crocodilo e sua vida nas águas

O crocodilo passa grande parte da vida submerso. Consegue isso graças ao formato de sua cabeça e à disposição de suas narinas, que ficam numa pequena saliência, no topo do focinho. Seus olhos também se destacam sobre a cabeça, o que lhe permite disfarçar-se em árvore flutuante e continuar de sentinela, quando está caçando. Durante um mergulho, os olhos do crocodilo são protegidos por uma membrana transparente, uma espécie de terceira pálpebra.
Embora suas patas curtas lhe permitam mover-se com muita agilidade e rapidez em terra, o crocodilo nunca se afasta muito da água, pois possui patas fracas para ficar muito tempo fora da água.
O crocodilo costuma ficar estendido na areia das margens dos rios, tomando sol.

Caça

O crocodilo vive até os 80 anos, mas infelizmente não consegue a paz para desfrutar da vida longa, via de regra, os caçadores levam a melhor e mesmo espécies mais valentes acabam seus dias em vitrines, sob a forma de bolsas, calçados, cintos e carteiras.
Em certas regiões, os nativos nem precisam de armas. Entram na água com um pequeno pedaço de pau com as pontas aguçadas e, na hora em que o réptil chega perto e abre a boca, encaixam o bastão entre suas mandíbulas. Assim, quando o crocodilo tenta fechar a boca, a estaca se crava profundamente. O bicho se debate desesperadamente, mas seus movimentos frenéticos para desvencilhar-se da armadilha são inúteis. Pouco a pouco, vai perdendo sangue e forças, e se torna presa fácil.
Durante o dia, dificilmente se apanha um crocodilo - que é bicho arisco e malicioso. À noite, porém, ele se torna confiado; e o caçador, munido de uma lanterna, pode iluminá-lo: seus olhos têm a propriedade de refletir a luz. Tornam-se dois olhos-de-gato que servem de guia para que o caçador coloque bem o tiro, que deve acertar entre os olhos, para matar depressa e não estragar a pele, cujo valor é grande. O estranho é que os crocodilos não parecem associar o facho luminoso ao perigo: continuam boiando calmamente, por vezes, rumo à própria destruição.

Simbiose (vida em comum)

Se a boca de um crocodilo não é, certamente, um lugar acolhedor, uma pequena ave nas margens dos rios africanos dispensa qualquer problema. É a ave "Curado" (Pluviailis aegyptus), que penetra tranqüilamente na boca do animal, sem que este lhe cause qualquer dano. Esta ave vai prestar serviços ao crocodilo: elimina os restos de alimentos que se acumulam nos dentes, obtendo assim alimentação para si, farta e fácil. Em contrapartida, o crocodilo se vê livre, com grande alívio, dos sanguessugas e outros parasitas que lhe infestam a gengiva.

Classificação científica

Os crocodilos pertencem aos gêneros Crocodilus, Osteolaemus e Tomistoma, incluídos na família dos Crocodilídeos (Crocodilidae), ordem dos Crocodilianos (Crocodilia).
Fonte: www.webciencia.com



terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A preguiça, ou bicho-preguiça, é um mamífero da ordem Xenarthra (anteriormente chamada de Edentata ou Desdentada), a mesma dos tatus e tamanduás, pertencente à família Bradypodidae (preguiças com três dedos) ou Megalonychidae (preguiças com dois dedos).
Todos os dedos têm garras longas pelas quais a preguiça se pendura aos galhos das árvores, com o dorso para baixo. Seu nome advém do metabolismo muito lento do seu organismo, responsável pelos seus movimentos extremamente lentos. É um animal de pelos longos, que vive na copa das árvores de florestas tropicais desde a America Central até o norte da Argentina. Na mata Atlântica, o animal se alimenta dos frutos da Cecropia (embaúba, conhecida por isto como árvore-da-preguiça)
De hábitos solitários, a preguiça tem como defesa sua camuflagem e suas garras. Para se alimentar, a Preguiça utiliza-se de "dentes" que se apresentam em forma de uma pequena serra. Herbívoro, tem hábitos alimentares restritos, o que torna difícil sua manutenção em cativeiro. Dorme cerca de 14 horas por dia, também pendurada nas árvores. Na reprodução dá apenas uma cria, e apenas a fêmea cuida do filhote. Reproduz-se, como tudo que faz, na copa das árvores. Raramente desce ao chão, apenas aproximadamente a cada sete dias para fazer as suas necessidades fisiológicas. O seu principal predador é a onça pintada.

As preguiças modernas se dividem em dois gêneros: Bradypus, as preguiças-de-três-dedos e Choeloepus, as preguiças-de-dois-dedos. O número de dedos varia somente nas patas anteriores. Ambos os gêneros apresentam nas patas traseiras três artelhos. Apesar de terem modos de vida e aparências semelhantes, as preguiças não são parentes próximas. As do gênero Bradypus se aproximam mais dos membros da família Megaterídeos, enquanto as Choloepus pertencem aos Megaloniquídeos


As preguiças vivem apenas nas matas do continente americano e estão divididas em seis espécies diferentes, que podem ter dois ou três-dedos nas patas anteriores.
Apesar de ocuparem o mesmo nicho ecológico, dificilmente se verifica a presença dos dois gêneros em uma mesma área.
No Brasil, existem as seguintes espécies de três-dedos:
  • Preguiça-comum (B. variegatus) que também é encontrada de Honduras ao norte da Argentina e todas as florestas do Brasil.
  • Preguiça-de-bentinho (B.tridactylus) que também vive na venezuela, Bolívia, Rio Orinoco, Guaianas
  • Preguiça-de-coleira (B. torquatus) que vive somente nos nos trecho da mata Atlântica que vão do Rio de Janeiro ao sul da Bahia, sendo esta a espécie mais ameaçada de extinção.
Em 2001 foi descoberta uma nova espécie no Panamá, a preguiça-anã (B. pygmaeus)
A preguiça-de-dois-dedos (Choloepus didactylus) é encontrada da América Central até São Paulo, no Brasil.
A preguiça-real (Choloepus hoffmanni) vive nas florestas tropicais, desde a Nicarágua até o Brasil Central.

São animais de porte médio (cerca de 3,5 a 6 kg quando adultas), de coloração geral cinza, tracejada de branco ou marrom-ferrugem, podendo ter manchas claras ou negras. A pelagem pode parecer esverdeada graças às algas que se desenvolvem na sua pelagem e que servem de alimento para as lagartas de determinadas espécies de  mariposa, que vivem associadas aos bichos-preguiça.
O pelo cresce em sentido diferente dos demais mamíferos, isto é, cresce do ventre em direção ao dorso. Essa adaptação se dá ao fato da preguiça passar quase o tempo todo de cabeça para baixo, o que ajuda a água da chuva a correr sobre o corpo do animal.
Possuem membros compridos, corpo curto, cauda curta e grossa, adaptados para o seu modo de vida (sempre pendurados em galhos da copa de árvores altas).
Possuem 8 ou 9 vértebras cervicais, o que lhes possibilita girar a cabeça 270° sem mover o corpo. Seus movimentos são sempre muito lentos e costumam dormir cerca de 14 horas por dia, por isso receberam o nome.
A sua temperatura corporal é sempre muito próxima à do ambiente, sendo por isso considerados animais homeotérmicos imperfeitos.

As preguiças alimentam-se de folhas novas de um número restrito de árvores, dentre as quais se conhece a  embaúba, a ingazeira, a figueira, a tararanga. O estômago dos bichos-preguiça é um tanto semelhante ao dos animais ruminantes, pois é dividido em quatro compartimentos e contém uma rica flora bacteriana, que permite a digestão inclusive de folhas com alto teor de compostos naturais tóxicos.
Os dentes das preguiças não têm esmalte, por isso só se alimentam de brotos e folhas. Estão sempre crescendo devido ao contínuo desgaste. Por não ter incisivos, a preguiça parte as folhas usando seus lábios duros.
Podem também se nutrir lambendo as algas que crescem em seus pêlos.
As preguiças nunca bebem água pois a quantidade que elas necessitam para viver é absorvida do próprio alimento, através das paredes intestinais, durante o processo de digestão.

Reprodução

A gestação da preguiça dura quase onze meses. O recém-nascido mede de 20 a 25 cm e pesa cerca de 260 a 320 g. As fêmeas dos bichos-preguiça carregam o filhote nas costas e ventre durante aproximadamente os nove primeiros meses de vida. Durante esse período, a mãe protege o filhote, enquanto ele se prepara para sobreviver sozinho no ambiente da mata.
A expectativa de vida para uma preguiça varia de 30 a 40 anos.

 Hábitos

Preferem viver em árvores altas, com copa volumosa e densa e muitos cipós, onde se penduram usando as garras que, embora possam parecer assustadoras, praticamente não servem para nenhuma defesa, devido à lentidão dos seus movimentos. Graças a essa lentidão, à sua coloração e ao fato de permanecerem na copa de árvores muito altas, é muito difícil enxergar as preguiças na mata. Mesmo assim, elas têm predadores naturais, como a Harpia, as onças e algumas serpentes.
Várias espécies de besouro e ácaro se alimentam das fezes das preguiças e usam esses animais principalmente como transporte (forésia).
Urinam e defecam apenas a cada 7 ou 8 dias, sempre no chão, próximo à base da árvore em que costuma se alimentar. Com isso, há uma reciclagem dos nutrientes contidos nas folhas ingeridas pelo animal, que são parcialmente devolvidos à árvore através dos seus dejetos.
Apesar de lentas em terra, as preguiças são excelentes nadadoras.

[editar] Status de conservação

Atualmente, o principal predador desses animais é mesmo o homem, que as comercializa em feiras livres e nas margens de rodovias. A ação do homem sobre esses animais tem sido muito facilitada, nos últimos tempos, pela acelerada fragmentação e destruição das matas, o que leva as preguiças a se locomoverem desajeitadamente pela superfície do solo, de uma ilha de mata para outra, em busca de sobrevivência, ficando totalmente expostas à caça e à captura.
A preguiça-de-três-dedos é muito procurada como animal de estimação. Contudo, seu metabolismo lento e adaptado as condições de vida na floresta mostra-se extremamente vulnerável a doenças, causando uma alta mortalidade entre animais em cativeiro.
Graças ao seu temperamento agressivo e a seus caninos afiados, a preguiça-de-dois-dedos não é valorizada como bicho de estimação.
Devido a seu habitat limitado à copa das árvores, e a seus hábitos alimentares especializados, a preguiça é muito afetada pela diminuição das florestas tropicais. Estima-se que venha a ser espécie ameaçada em futuro próximo.
No Brasil ocorrem todas as espécies de preguiças de três dedos, estando o B. torquatus restrito à Mata Atlântica.


Fonte: Enciclopédia Livre

Peixes Venenosos

Famoso pela produção de soro contra picada de cobras, aranhas e escorpiões, o Instituto Butantã, vinculado à Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo, começa a explorar também o mundo aquático, para buscar uma maneira de neutralizar o veneno de peixes peçonhentos (aqueles que, além da glândula do veneno, têm um aparato inoculador, no caso, espinhos). Os estudos tiveram como ponto de partida o Thalassophryne nattereri, um peixe comum nas regiões Norte e Nordeste do País, conhecido como niquim, ou peixe-sapo, que vive em águas salobras (encontro de mar com rio).
Hoje, as pesquisas também abrangem o bagre (animal marinho e de água doce) e o peixe-escorpião (marinho), presentes em quase todas as regiões do Brasil, e a arraia (marinho e de água doce), comum na região norte. A produção de um único soro para neutralizar o veneno de todos esses peixes é uma das possibilidades em verificação.
Os estudos sobre peixes peçonhentos colocam o Brasil entre os pioneiros no tema. Em todo o mundo, apenas a Austrália desenvolve soro para veneno de peixe. Lá, os acidentes causados pelo stone-fish (peixe-pedra), do mesmo gênero do peixe-escorpião, comum no Oceano Índico, são tratados com soro.
A previsão é que o soro leve cerca de um ano para começar a ser usado em clínicas. Isso porque ele depende da avaliação e da autorização de um comitê médico. E precisará de mais dois anos para se tornar um soro comercial.
De acordo com a bióloga Mônica Lopes Ferreira, que coordena os estudos sobre peixes peçonhentos no Butantã, embora os peixes sejam de espécies diferentes, o soro para o niquim também se mostrou eficiente contra os efeitos causados pelo Thalassophryne maculosa.
O niquim vive principalmente em águas salobras, comum em regiões onde há encontro de águas marítimas e fluviais. Tem aproximadamente 15 cm de comprimento, é mais largo na altura das nadadeiras peitorais, mais fino na parte de trás e não tem escamas, mas é coberto por muco. Costuma enterrar parte do corpo na areia, em águas rasas e é bastante resistente. Chega a ficar de 8 a 12 horas fora da água.
Por sua coloração acinzentada, é comum ser confundido com a areia. Possui dois espinhos na região dorsal e um em cada lateral, recobertos por uma glândula de veneno. Esses espinhos são vazados e, quando o peixe sofre pressão, como no momento em que é pisado por um pescador, a glândula desce e o veneno é liberado pelo espinho. “É como se ele aplicasse uma injeção”, diz Mônica.
A gravidade do ferimento varia de acordo com a quantidade de veneno liberada. Além de fortes dores, causa edemas, bolhas e até necroses no membro atingido.
Bagre é o peixe que mais causa acidentes
Segundo a pesquisadora, a maior incidência de acidentes com peixes peçonhentos no Brasil se dá com o bagre. Comestível e comum no Brasil, o bagre causa acidentes principalmente em pescadores. Os ferimentos, porém, são mais leves que os causados pelo niquim. Causam muita dor e edemas, mas não chegam a provocar necroses.
Já as arraias são bastante perigosas. Comuns tanto em águas pluviais quanto marinhas no Nordeste brasileiro, as arraias têm um ferrão na cauda capaz de provocar edemas, hemorragias e necroses. “Se não tivesse o veneno, a arraia já causaria ferimentos graves”, diz a pesquisadora.
Isso porque o animal, quando se sente ameaçado, usa a cauda, que é como um chicote, grande e serrilhado, causando cortes semelhantes aos de uma faca. “Esse quadro se agrava com a presença do veneno”, explica Mônica Lopes Ferreira.
Peixe-escorpião pode levar à morte
Considerado o pior dos peixes peçonhentos, o peixe-escorpião é capaz até de levar à morte. Isso porque além dos ferimentos locais, também pode causar efeitos sistêmicos, ou seja, afetar coração, pulmão e rins. A gravidade do acidente depende da quantidade de veneno inoculada.
Cada espinho libera grande quantidade de veneno, e os ferimentos com mais de três espinhos são considerados muito graves. Podem causar taquicardia, dispnéia (dificuldade de respiração), convulsões e morte.

Fonte: Nippo Brasil
 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A família Ranidae é constituída por uma grande diversidade de espécies que se distribuem por todo o mundo à excepção do sul da África e da maior parte da Austrália oriental.
A é um anfíbio anuro da família Ranidae, que vive na proximidade de lagos ou outros lugares úmidos. Como outros anuros, possui membrana nictante e pulmões quando adulta, mas sua respiração se dá principalmente pela pele.
Alimenta-se de insectos, vermes e outros pequenos animais, sendo quase sempre carnívora, que captura com a língua, inserida na frente da boca. Emite sons variados que servem para diferentes propósitos como atração da fêmea e delimitação da territorialidade com outros machos. Algumas poucas espécies possuem glândulas parotóides produtoras de veneno, que no entanto são uma protecção passiva, já que não possuem mecanismos de inoculação e só têm efeito quando em contato com mucosas.
Há pelo menos doze famílias de rãs. A família Ranidae engloba as rãs verdadeiras. O género Rana, desta família, é cosmopolita.

A rã é muito usada em experimentos científicos, sendo criada em biotérios para este fim.
Como outros anfíbios, está em processo acelerado de extinção em todo o planeta, por motivos ainda ignorados. As hipóteses mais aventadas são:
  1. o aquecimento e consequente dessecamento global
  2. a contaminação dos lençóis de água por agrotóxicos.

Fonte: enciclopédia livre 

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